Os sonhos se assemelham com a primavera. A espera das flores, o acreditar dos que plantam ideais dentro do peito. Vem um, arranca uma flor. Outra e mais outra. Até esgotar quase todo o sonho. Mas a primavera volta e tudo reverdece outra vez. Mais sonhos e mais flores. Recomeça outra vez o acreditar. A utopia rega outra vez com a esperança, o sonho que está enraizado no peito. E a luta continua, porque podem roubar "todas as flores, mas nunca a primavera". Autor desconhecido
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